Para denunciarmos, para perdoarmos, mas para jamais esquecermos!
Resumo da História da CART 3503
Album de Fotos da CART 3503
Letra do ex-Alf. Mil. Op. Esp. António Silvestre, música e interpretação do seu filho Miguel Silvestre.
Prefácio
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publicada por José Caseiro
Etiquetas: Guerra Colonial, Humilhação, Mueda, Oportunismo
publicada por José Caseiro | 16:52
Caro CaseiroPassei por Mueda e também ajudei a amassar o pão que o diabo cozeu.A canção interpretada pelo filho do Silvestre mostra muito da realidade e com que ânimo se partia para as missões no mato. Quanto ao episódio só quem não passou por lá não acreditará, são episódio quase diários, e que lamentavelmente em tanto livro que vai sendo editado, nenhum conta o que aqui no cacimbo se conta. São livros meramente oportunistas. Já servimos para carne para canhão, agora servimos para consumir literatura escrita sem nexo. Ainda não encontrei um livro que satisfizesse o meu ego. Gostava de lhe juntar uma foto ilustrativa da subida das "águas" de 2004, mas parece que não sei enviar-lha.Boa Páscoa.João Azevedo
Amigo João AzevedoA Pedido do Caseiro venho agradecer-lhe as suas palavras e dizer-lhe que teriamos muito interesse em receber todas as fotos de Mueda que tivesse. Se as tiver digitalizadas pode envia-las para o meu e-mail mcbastos@netvisao.pt Em qualquer caso aguardo que me contacte para este e-mail, que arranjaremos uma forma de no-las enviar.Um abraço
Embora só tenha chegado a Mueda e à 3503 um pouco antes de perfazer um ano sobre o episódio que descreves e que tenho a certeza que é genuino, ainda pude experimentar situações idênticas, não nos locais que invocas, pese lá ter estado e passado, p.e. a caminho das "bananeiras", mas sim na sala de operações onde o dito capitão se refugiou, deixando a guerra para os do costume, isto é, os homens que constituiam a Cart 3503.Sei bem a quem te referes e não tenho dúvida nenhuma ácerca do oportunismo desse indíviduo, que sempre que lhe interessva, subjectivamente, não tinha pejo em invocar a heróicidade dos homens que comandou durante esses curtos meses. Àliás, não posso esconder que sempre, durante o período em que comandei a companhia, de Outubro de 1973 a Abril de 1974, não havia reunião na sala de operações que não me incompatibilizasse com ele, sempre, mas sempre, pela inconsideração que mostrava pelos militare da 3503. Aqui fica o debafo e um abraço ao Caseiro, também, genuino do António P. Almeida, último cap da Cart 3503.
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