Para denunciarmos, para perdoarmos, mas para jamais esquecermos!
Resumo da História da CART 3503
Album de Fotos da CART 3503
Letra do ex-Alf. Mil. Op. Esp. António Silvestre, música e interpretação do seu filho Miguel Silvestre.
Prefácio
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publicada por António Silvestre
Etiquetas: Guerra Colonial, Moçambique, Mueda
publicada por António Silvestre | 18:10
Meu caro António Silvestre,não estive em Mueda, nem sequer em Moçambique, antes em Cabinda, mas conheço quem tenha lá estado, e em diversas épocas, sendo sempre entusiasmante a forma como falam das suas passagens por essa, diria, 'mítica' terra... não fôsse mesmo a realidade que enfrentaram.Um grande abraço, e um obrigado, por este magnífico texto.José Sande
Meu caro António Silvestre :Um abraço de um Especialista FAP que andou por esses lados . Muito bem escrito de tal maneira que senti um aperto no coração. No Exército as pessoas eram muito mal tratadas em instalações e comes.Nós quando em missão dávamos uma ajuda .DTE OPCOM 1ª/65 Moçambique
...pois é, Silvestre, MUEDA, marcou quem por lá passou e irá acompanhar-nos até à nossa última morada. Sabes, eramos jovens e estavamos disponiveis para enfrentar todas as dificuldades que lá vivemos e, apesar de tudo, soubemos tirar partido das poucas coisas boas que lá experimentamos, nomeadamente, a solidariedade e a amizade. Um abraço do António P. Almeida, último cap. da 3503
Mueda é mesmo como está descrito. Era e é. Já lá voltei. Um Maconde agora com 45 anos, o Simao, tem um quiosque de madeira em frente ao "esquadrao" onde vende refrigerantes frescos... deu-me informaçoes àcerca da Fátima Cão, (faleceu por doença) e da Teresa Maconde (reside junto ao rádio clube de Pemba - Ex-Porto Amélia) quando soube que eu tinha estado em Antadora e vinha muitas vezes a Mueda, mandou chamar um ex-guerrilheiro que tinha estado na Base Inhambane, para falarmos do passado. Noite dentro já o grupo de ex-militares e as famílias tinha jantado, juntei-me de novo à minha esposa, sem jantar - depois de umas dezenas de bazookas repartidas com o "turra" e uma dezena de jovens raparigas com os namorados que sorviam as histórias que os dois antigos combatentes reviveram aos gritos em frente ao esquadrão que agora são apenas os edifícios em mau estado de conservação. É verdade, Mueda -Mueda continua - diferente mas continua! OBS. no bar dos furrieis, agora funciona o posto da Polícia da Republica de Moçambique (RPM). Até sempre, pois quem passa por Mueda fica da nossa família. OBS: Há muito pouca gente do nosso tempo em Mueda.... nós sabemos muito mais de Mueda do que quem lá reside.
Lá estive em 67/68.Voltei novamentea lá estar com este excelente texto.Está lá tudo o que Mueda é erepresenta.OBRIGADO.José Monteirowww.batalhaocacadores1916.co.cc
Fui da Ccav 3559 estive em Antadora 72/74 também um lugar mítico onde convivi com a malta da 503 de Mueda como por nós era conhecida e hoje ao ler este texto a falar de Mueda que também conhecisenti uma emoção imensa ,voltei lá em 2005 a sensação continua a ser a descrita no texto.Realmente aquela terra marcou-nos para sempre.Bem Hajas
Amigo Silvestre, te quero dar os parabéns pela magnifica prosa, ela descreve de uma maneira autêntica Mueda e os sentimentos dos que por lá passaram.É natural que já não te lembres de mim, mas embarcamos juntos no Niassa, só que eu fiquei na Beira e só mais tarde fui para Mueda, te envio um link onde podes veres alguns camaradas do BCAÇ 15 e do GE208http://www.flickr.com/photos/sapador/Um abraço fraterno
Deseja contactar com a malta da Cart3501. marfersilva50@gmail.comos contatos é para fornecer ao Manuel Frreira que pertenceu à Cart. 3501 e náo sabe da malta, ele econtyra-se na Suiça
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